Pipeline

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Introdução

  • Na década de 70 surge uma nova técnica chamada pipeline, onde a execução das instruções é dividida em várias fases consecutivas e o processador é organizado em estágios correspondentes para execução dessas instruções.
  • Pipeline  é  uma  técnica  de  implementação  de processadores que permite a sobreposição temporal de diversas fases de execução de instruções.
  • Em  outras  palavras,  é  uma  técnica  de  projeto  onde  o hardware processa mais de uma instrução de cada vez sem  esperar  que  uma  instrução  termine  antes  de começar a outra.
Exemplo da lavandaria 

















































































Divisão da Instrução em Estágios

  • Os mesmos princípios podem ser aplicados aos processadores que executam suas tarefas em pipeline.









Síntese final
  • Em suma, o pipeline melhora o desempenho por meio do aumento do throughput das instruções, ou seja, aumento o número de instruções executadas na unidade de tempo, e não pela diminuição do tempo de execução de uma instrução individual.
  • Speedup ideal é o número de estágios no pipeline
  • Throughput ou taxa de transferência é a quantidade de dados transferidos de um lugar a outro, ou a quantidade de  dados  processados  em  um  determinado  espaço  de tempo.
  • Speedup potencial = número de estágios do pipeline



CPU-instruções

Definição de Instruções de Máquina

A operação de uma UCP é determinada pelas instruções que ela executa,
conhecidas como instruções de máquina. A coleção das diferentes instruções
que a UCP é capaz de executar é conhecida como o conjunto de instruções do
  • processador, o qual pode variar de um fabricante para outro e mesmo de um 
modelo para outro de processador.

Definição de RISC
É uma linha de arquitetura de processadores que favorece um conjunto simples e pequeno de instruções que levam aproximadamente a mesma quantidade de tempo para serem executadas

Definição de CISC
É uma linha de arquitetura de processadores capaz de executar centenas de instruções complexas diferentes sendo, assim, extremamente versátil. 

Formato das Instruções
Cada instrução consiste num grupo de bits que pode ser dividido em duas partes:
  • a primeira parte
indica o que é a instrução e como será executada, sendo constituída de um só campo

  • a segunda parte
refere­se aos dados que serão manipulados na operação, podendo ser constituída por mais de um campo.

Tamanho das Instruções

A definição dos códigos de operação do conjunto de instruções de um processador pode ser feita por duas maneiras:
  • instruções com C.Op. de tamanho fixo
  • instruções com C.Op. de tamanho variável

No primeiro caso, todas as instruções têm um C.Op. com a mesma quantidade de bits. A implementação das instruções e sua manipulação durante a execução de um programa são facilitadas, ao passo que o tamanho do C.Op., e da própria instrução tende a aumentar, influenciando no aumento do tamanho ocupado pelo programa na MP.











Tipos de Instruções
Um computador deve ter um conjunto de instruções que permita ao utilizador formular qualquer tarefa de processamento de dados. Outra maneira de determinar esse conjunto de instruções é considerar os
comandos disponíveis numa linguagem de alto nível (Basic, Pascal, Fortran, C, etc.)

Podemos, então, classificar as instruções de máquina nos seguintes tipos, dependendo da sua função:

  • Processamento de dados: instruções aritméticas e lógicas
  • Armazenamento de dados: instruções de memória
  • Movimentação de dados: instruções de E/S;
  • Controle: instruções de teste e desvio

Ciclo de instrução 






  • Busca (leitura) lê a próxima instrução da memória para a UCP;
  • Decodifiação interpreta o código de operação e seus operandos (se existir)
  • Execução efectua a operação indicada.
  • Interrupção se as interrupções estão habilitadas e ocorreu uma interrupção, salva o estado do processo atual e processa a interrupção.






Central Processing Unit

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

  • Definição de cpu

É a responsável pelo processamento e execução dos programas armazenados na MP. As funções da UCP são: executar as instruções e controlar as operações no computador.


  • Sua composição 



Na figura  acima  vemos o 
diagrama  de  blocos  de 
uma  UCP  simples,  com 
destaque  aos  elementos 
que  exercem  a  função 
controle:
  • Unidade de Controle
  • Decodificador de Instrução
  • Registador de Instrução
  • Contador de Instrução
  • Relógio
  • Registador de Endereços da Memória
  • Registador de Dados da Memória


  • Definição da ULA
A  ULa   é  o  dispositivo  do  processador  que  efetivamente executa  as  operações  matemáticas  com  os  dados.  
  • As suas funções são:

  • Soma, subtração, multiplicação e divisão;
  • Operação lógica AND, OR, XOR; 
  • Deslocamento à direita, deslocamento à esquerda
  • Definição de UC 
A UC é o dispositivo mais complexo do processador.
Ele possui a lógica necessária para realizar a movimentação de dados e instruções “de” e “para” o processador, através dos sinais de controle que  emite  em  instantes  de  tempo  determinados  conforme  uma programação prévia.



  • Sua função:
  • controlar a transferência de dados e instruções para dentro e fora 
    da CPU;
  • controlar a operação da ULA;
  • controlar a execução de instruções;




    1. Registos utilizados no UC
Registador de Instrução

Tem a função de armazenar a instrução a ser executada pela UCP.
No início do ciclo de instrução a UC emite sinais de controle sequenciados no tempo para a realização do ciclo de leitura, no qual a instrução é buscada na memória e armazenada no RI, via barramento de dados e RDM.

  • Contador de Instrução 
 Armazena o endereço da próxima instrução a ser executada, sendo crucial  para  o  processo  de  controle  e  de  sequenciamento  da execução dos programas. Assim que a instrução a ser executada é lida da memória para a UCP, o conteúdo do CI é automaticamente modificado,  sendo  nele  armazenado  o  endereço  da  próxima instrução na sequência.
  • Função do Relógio




O relógio (clock) é um dispositivo gerador de pulsos cuja duração é chamada de ciclo.

  • A quantidade de vezes em que este pulso básico se repete em um segundo  define  a  unidade  de  media  do  relógio  denominada freqüência, a qual também é utilizada para definir a velocidade da UCP. Servem para:
  • Sincronizar,  ou  seja,  permitir  que  duas  ou  mais  ações ocorram no mesmo instante de tempo.
  •  Cadenciar  as  ações  realizadas  em  um  determinada  positivo, ou seja, controlar a velocidade com que elas ocorrem.

 Em geral o relógio é formado por um cristal de quartzo.
  • Principais elementos:
  • Um ciclo do relógio (clock clycle) é o intervalo de tempo entre o início de um pulso e o início do seguinte.
    Um  período  é o intervalo de tempo gasto para ser obter um ciclo do sinal do relógio Usualmente  medido  em  unidades  de  tempo  em nanossegundos.
    Frequência  é a quantidade de ciclos por segundo de um relógio. É o inverso do período.A unidade de medida utilizada para a frequência é o Hertz(Hz) onde, 1 Hz = 1 ciclo por segundo.
Assim, se um processador funciona com um clock de 25 milhões de vezes por segundo, isto é, 25MHz, e sendo seu período de duração o inverso da freqüência, então cada ciclo será igual a 1/25000000, ou 0,00000004 ou 40 nano segundos (nS).














Homenagem a Steve Jobs

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O cofundador e ex-presidente do conselho de administração da Apple morreu nesta quarta-feira aos 56 anos, vítima de um cancro no pâncreas que vinha tratando desde 2003. Perfeccionista, criativo, inovador e ousado, ele ajudou a tornar os computadores mais amigáveis e revolucionou a animação, a música digital e o telefone celular. Jobs marcou o mundo da tecnologia ao apresentar produtos como o Macintosh, o iPod, o iPhone e o iPad. Afastado da empresa desde 17 de janeiro para cuidar da saúde e sem prazo para voltar, o executivo renunciou ao cargo em 24 de agosto. "Sempre disse que, se chegasse o dia que eu não pudesse mais cumprir minhas funções e expectativas como CEO da Apple, seria o primeiro a informar. Infelizmente, esse dia chegou", dizia a nota à época.


Processadores actuais da AMD

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Para fixos:
A AMD Série
AMD Phenom™ II Processors
AMD Athlon™ II Processors
AMD Sempron™ Processor

Para servidores:
AMD Opteron ™ Platform Series 6000
AMD Opteron™ 4000 Series Platform

processadores actuais da intel

Para Laptop

Intel® Core™ i7 Extreme Edition

Número de core:s 4
Velocidade do clock: 2.5 GHz
Max TDP: 55W


Intel® Core™ i7-2860QM Processor
(8M Cache, 2.50 GHz)

Número de cores:4
Velocidade do clock:2.5 GHz
Max TDP: 45W

Para Desktop

Intel® Core™2 Extreme Processor QX9775
(12M Cache, 3.20 GHz, 1600 MHz FSB)

Número de core:4
Velocidade do clock: 3.2 GHz
Max TDP: 150W

Intel® Core™ i5-661 Processor
(4M Cache, 3.33 GHz)

Número de core:2
Velocidade do clock: 3.33 GHz
Max TDP: 87W


Para servidores

Intel® Xeon® Processor E7-8870
(30M Cache, 2.40 GHz, 6.40 GT/s Intel® QPI)
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Número de core:10
Velocidade do clock:2.4 GHz
Max TDP: 130W

Evolução dos Processadores






Um portátil algo inédito

sexta-feira, 4 de março de 2011


Continuando na Computex 08, foi visto na stand da Asus um portátil algo inédito: tem um video-projector rotativo implementado por cima do ecrã, no local da habitual câmera rotativa.
Sendo protótipo ou futuro modelo, a julgar pelo tamanho do projector, a qualidade de imagem não deverá ser por aí além.
Outra coisa curiosa é a longevidade da bateria (deverá ser muito curta…). O nome ainda não se sabe, mas assim à primeira vista poderá se chamar Asus P1S (P- por causa do simbolo desenhado por baixo do pad, 1- modelo de 15,4”, S- Série). Esperamos por mais desenvolvimentos.

Epson lança nova impressora de agulha

Epson LQ-2190A Epson lançou a impressora LQ-2190, uma substituição e melhoramento da já conhecida impressora Epson LQ-2180. Imprimindo até 576 cps (caracteres por segundo), até 15 milhões de caracteres por fita e 400 milhões de caracteres por cabeça de impressão, a sua elevada velocidade e elevada capacidade tornam-na extremamente eficiente.
A instalação e o funcionamento são fáceis com três tabuleiros de papel, interface paralelo e
USB. A nova LQ-2190 estará disponível a partir deste mês. Comparada com outras tecnologias de impressão, a impressão matricial de agulhas possui um leque alargado de vantagens: consegue imprimir cópias em papel químico e é extremamente indiferente a influências externas. Ao mesmo tempo, é rápida e os custos de impressão associados são bastante cativantes.

A nova LQ-2190 combina todas estas vantagens. Enquanto impressora matricial de 24 agulhas é robusta, adequada para condições ambientais severas, tais como as que são comuns nas empresas de logística ou no fabrico industrial. O MTBF (“mean time between failures” – período médio entre falhas) é de 20 000 horas de funcionamento. Por outro lado, a nova impressora matricial consegue imprimir até cinco cópias em papel químico para além do original numa operação de impressão.

A LQ-2190 vem equipada com dois tractores de papel, como padrão. Os tabuleiros de papel podem ser incorporadas na parte dianteira, traseira ou inferior, sendo que o funcionamento da aplicação é processado em papel contínuo e rolos de papel – ou manualmente em folhas individuais. Tal como os interfaces paralelos e USB padrão, a ligação de rede está disponível como opção.

Características principais:
• Impressora matricial de 24 agulhas muito rápida e robusta com 136 colunas para volumes de impressão médios a elevados;
• Imprime até 576 caracteres/segundo a 12 cpp (caracteres/polegada) no modo de rascunho a alta velocidade;
• Optimizador da velocidade de impressão: impressão rápida de dados em formato de grelha no ambiente Windows;
• Duas entradas de papel para tabuleiros na parte dianteira, traseira e inferior;
• Alta fiabilidade: até 20 000 horas de funcionamento (MTBF);
• Económica: 15 milhões de caracteres por fita;
• Cabeça de impressão com mais durabilidade: até 400 milhões de caracteres;
• Cópias em papel químico: original + 5 cópias;
• Baixo consumo de energia com certificação ENERGY STAR;
• Opções de conectividade flexíveis com interfaces paralelo e USB 2.0 (interface de rede opcional);
• PVPR: 1,053€ (IVA não incluído).

Instalação de drives no windows xp

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A instalação



  • Antes de começar, lembre-se de que o driver deve estar em uma pasta comum. Se estiver em uma pasta compactada, use o WinRAR Em português Prata No ranking semanal ou o 7-Zip Em português para extraí-lo;
  • Botão direito do mouse no 'Meu Computador' e depois clique em 'Propriedades' no menu exibido;
  • Uma janela 'Propriedades do sistema' será aberta. Localize e clique na aba 'Hardware' e por fim clique no botão 'Gerenciador de dispositivos';
  • A lista que você verá é a de dispositivos conectados ao computador. Tudo que estiver marcado com a interrogação amarela é desconhecido e não conta com driver ainda;
  • Para iniciar a instalação basta clicar com o botão direito do mouse em um item deste tipo e depois em 'Propriedades';

  • O processo está iniciado. Na janela que você verá há um botão 'Reinstalar driver...'. Clique nele para ver a primeira tela do assistente de instalação.
  • Como havíamos dito no começo do texto, o XP conta com verificação online no banco de drivers da Microsoft. Para fazer esta checagem, selecione a opção 'Sim, somente desta vez' e clique em 'Avançar';
  • Se por acaso o não der certo, siga novamente os passo descritos acima, mas selecione a opção 'Não, não agora' e clique em 'Avançar' para instalar manualmente;
  • Esta é a primeira tela da instalação manual. Escolha a opção 'Instalar de uma lista ou local específico' e clique em 'Avançar';
  • Agora selecione 'Incluir este local nas pesquisas' e clique no botão 'Procurar'. Vá até o local onde o driver está e selecione sua respectiva pasta, finalize clicando em 'OK' e depois em 'Avançar' novamente;
  • Se tudo ocorrer bem, você verá a tela de exibição a seguir;
  • Leia o que estiver escrito na última janela na sua tela. Aqui você saberá se o dispositivo foi ou não atualizado com êxito.