Características e especificações de computadores portáteis

terça-feira, 29 de maio de 2012

O que é um computador portatil ?

Um computador portátil é um computador que integra o conjunto dos elementos dos quais tem necessidade para funcionar, nomeadamente uma alimentação eléctrica com bateria, um ecrã e um teclado, numa caixa de pequena dimensão (em média 360 x 40 x 270). interesse principal de um computador portátil

O interesse principal de um computador portátil

 Em relação a um computador de escritório é a sua mobilidade bem como a sua obstrução reduzida. Por outro lado, o preço é geralmente mais elevado para desempenhos ligeiramente menores e a configuração material do portátil é muito menos flexível, excepto conectar periféricos externos suplementares graças a numerosas portas de entrada/saída que o equipam. A compra de um computador portátil deve ser por conseguinte fundamentada sobretudo por uma necessidade de mobilidade ou uma preocupação de economia de espaço.

Carateristicas a saber:

  • Tamanho
  • Peso
  • Processador(Amd ou intel)
  • Teclado
  • Placa wireless
  • Sistema opetrativo
  • Bluetooth
  • Memoria
  • Marca
  • Disco rigido

Exemplo


- Fujitsu Lifebook A531
- VFY:A5310MF061PT
- Processador : Intel Core i3-2330M (2,1GHz, 3MB)
- Memória : 4GB RAM
- DVD Super multi
- Disco Rígido : Sata 320GB
- Sistema Operativo : Windows 7 Prof. Iber-NE+Office2010
- 3 anos de garantia Carry & Return





Características de caixas e fontes de alimentação

terça-feira, 22 de maio de 2012

Características de caixas 


A caixa do computador é o esqueleto metálico que protege os seus diferentes componentes internos. As caixas têm além disso outras utilidades como o isolamento sonoro ou a protecção contra as radiações electromagnéticas. Assim, existem normas a fim de garantir um nível de protecção conforme ao regulamento em vigor.

Os elementos principais para a escolha de uma caixa são a sua forma, as suas dimensões, o número de lugares para leitores, a sua alimentação, a técnica das conexões em fachada e por último o seu design e as suas cores. Assim, se as caixas eram muito parecidas nos inícios do PC, existem hoje caixas de todas as forma. Como tal hoje em dia também existem diversos tipos de caixas Servidores que são um pouco diferentes das caixas para Desktop

Dimensões da caixa

A dimensão da caixa condiciona o número de lugares para os leitores em fachada, bem como o número de lugares para discos duros internamente. Distinguem-se geralmente as categorias seguintes :

  • Grande; 
  • Média; 
  • Mini; 
  • Barebone.

Grande

Trata-se de caixas grandes (60 a 70 cm de altura), possuindo 4 a 6 lugares 5 " 1/4 e 2 ou 3 lugares 3 " 1/2 em fachada, bem como dois ou três lugares 3 " 1/2 internamente.

Media 

Trata-se de caixas médias (40 a 50 cm de altura), possuindo 3 a 4 lugares 5 " 1/4 em fachada e dois lugares 3 " 1/2.

Mini

Trata-se de caixas de pequena dimensão (35 a 40 cm de altura), possuindo geralmente 3 lugares 5 " 1/4 e dois lugares 3 " 1/2 em fachada, bem como dois lugar 3 " 1/2 internamente. 

Barebone 

Trata-se do mais pequeno formato de caixa (10 a 20 cm de altura). A maior parte do tempo o barebone são computadores pré montados que acolhem uma carta mãe que tem um factor de forma reduzido (SFF, pour Small Form Fator). Possuem geralmente uns ou dois lugares 5 " 1/4 e um lugar 3 " 1/2 em fachada, bem como um lugar 3 " 1/2 internamente.

Exemplo

Chassis Nox, desenhado para suportar dois sistemas em simultâneo. Com entrada USB 3.0 na parte inferior. Suporta placas gráficas de grandes dimensões (até 360mm). Incorpora até 10 baías HDD externas.

 



Fonte de alimentação 


A fonte de alimentação recebe corrente alternada da rede eléctrica (que pode ser de 110 ou 220 volts) e transforma-a em corrente contínua para a alimentação dos circuitos internos do computador. Existem fontes com potências de 150 a 300 watts. A fonte de 220 W é a mais utilizada na maioria dos computadores pessoais. Com uma fonte de 220 W podemos alimentar uma placa de CPU, placas de expansão, drives, disco rígido e drive de CD-ROM. Normalmente, este é o tipo de fonte que acompanha os computadores mini tower.As fontes com potência superior a 220 Watts são necessárias em alguns computadores especiais, como servidores de ficheiros de redes locais de computadores. Neste tipo de aplicação, o computador, normalmente, possui vários discos rígidos, unidades de fita magnética e outros dispositivos de armazenamento.

Tipos de fonte de alimentaçao

 As fontes de alimentação são equipamentos responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica aos dispositivos dos computadores. Para isso, convertem corrente alternada (AC - Alternating Current) - grossamente falando, a energia recebida por meio de geradores, como uma hidroelétrica - em corrente contínua (DC - Direct Current), uma tensão apropriada para uso em aparelhos eletrônicos. Assim, a energia que chega nas tomadas da sua casa em 110 V (Volts) ou 220 V é transformada em tensões como 5 V e 12 V.



Potencia das fontes de alimentaçao

O principal problema está no fato de que algumas fontes, principalmente as de baixo custo, nem sempre oferecem toda a potência que é descrita em seu rótulo. Por exemplo, uma fonte de alimentação pode ter em sua descrição 500 W (Watts) de potência, mas em condições normais de uso pode oferecer, no máximo 400 W. Acontece que o fabricante pode ter atingindo a capacidade de 500 W em testes laboratoriais com temperaturas abaixo das que são encontradas dentro do computador ou ter informado esse número com base em cálculos duvidosos, por exemplo. Por isso, no ato da compra, é importante se informar sobre a potência real da fonte.

Interfaces de periféricos

terça-feira, 15 de maio de 2012




USB - Universal Serial Bus

  • USB 0.7: Lançado em novembro de 1994. 
  • USB 0.8: Lançada em dezembro de 1994. 
  • USB 0.9: Lançada em abril de 1995. 
  • USB 0.99: Lançado em agosto de 1995. 
  • USB 1.0: Lançado em janeiro de 1996, com taxas de transferência de dados de 1,5 Mbit / s (baixa velocidade) e 12 Mbit / s (Velocidade máxima). 
  • USB 2.0: Lançado em abril de 2000 com a velocidade de 480 Mbps. 
  • USB 3.0: Lançado em setembro de 2009 com a velocidade de 4,8 Gbps.
  • o padrão USB é compatível com diversas plataformas e sistemas operacionais. O Windows, por exemplo, o suporta desde a versão 98. Sistemas operacionais Linux e Mac também são compatíveis. Atualmente, é possível encontrar portas USB em vários outros aparelhos, como televisores, sistemas de comunicação de carros e até aparelhos de som, como mostra a foto abaixo
  • :


Porta Paralela

  •   Transmissão unidirecional
A porta paralela SPP (Standard Parallel Port) pode chegar a uma taxa de transmissão de dados a 150KB/s. Comunica-se com a CPU utilizando um BUS de dados de 8 bits.
 Para a transmissão de dados entre periféricos são usado 4 bits por vez. 

  • Transmissão bidirecional 

A porta avançada EPP ( Enhanced Parallel Port ) chega a atingir uma taxa de transferência de 2 MB/s. Para atingir essa velocidade, será necessário um cabo especial. Comunica-se com a CPU utilizando um BUS de dados de 32 bits.
 Para a transmissão de dados entre periféricos são usado 8 bits por vez.


Portas  Serie

As portas série (igualmente chamadas RS-232, nome da norma à qual fazem referência) representam as primeiras interfaces que permitiram aos computadores trocar informações com "o mundo externo". O termo série designa um envio de dados através de um fio único: as bits são enviadas umas a seguir às outras (consulte a secção transmissão de dados para um curso teórico sobre os modos de transmissão).

A comunicação série faz-se de maneira assíncrona, o que significa que nenhum sinal de sincronização (chamado relógio) é necessário: os dados podem ser enviados a intervalos de tempo arbitrários. Por outro lado, o periférico deve ser capaz de distinguir os caracteres (um carácter tem um comprimento de 8 bits) entre a sequência de bits que lhe é enviada.



FireWire 

Criado pela Apple no inicio da década de 90 e padronizado pela norma IEEE 1394.
Sua capacidade de comunicação pode atingir quase 30 vezes a velocidade do USB
Sua ideia é parecida com a do USB,possui uma interface simples capaz de receber ate 63 dispositivos,como drives de discos e televisões digitais 



e-SATA

  • O eSATA (external SATA) é um padrão de conector SATA externo, que mantém a mesma velocidade de transmissão. 
  • As placas-mãe mais recentes já estão vindo com conectores eSATA embutidos, mas também é possível utilizar uma controladora PCI Express, ou mesmo PCI. 
  • O eSATA está sendo usado por diversos modelos de gavetas para HD, substituindo ou servindo como opção ao USB. 
Vantagens:

 é que você não corre o risco do desempenho do HD ser limitado pela interface, já que temos 150 MB/s no eSATA (ou 300 MB/s no SATA 300), contra os 60 MB/s (480 megabits) do USB 2.0. Obviamente, isso só faz alguma diferença quando o HD transmite dados guardados no cache, ou no caso dos HDs topo de linha, lendo dados sequenciais.



Ligth Peak

A Apple lança uma nova gama dos seus portáteis MacBook Pro, que para além da novidade do chip gráfico da ATI, inclui uma porta Thunderbolt com tecnologia Light Peak que permite taxas de transmissão de dados na ordem dos 10 Gbps. As vantagens da tecnologia Thunderbolt (Light Peak) são óbvias, sendo que a velocidade acrescida que nos disponibiliza pode ser utilizada para visualização de conteúdos de alta definição, permitindo por exemplo transferir o conteúdo de um Blu-Ray em menos de 30 segundos. 
  • 10 Gbps Dual-channel por porta;
  •  Bidireccional; Dual-protocol (PCI Express e DisplayPort);
  •  É compatível com outros dispositivos DisplayPort; 
  • Pode ser implementada em cabos do tipo eléctrico ou ópticos; 
  • Baixissimas latências e alta precisão nos tempos de sincronismo; 
  • Utiliza protocolos nativos do software dos drivers; 
  • Permite a tecnologia de alimentação Power over cable para dispositivos alimentados via BUS







Interfaces da memória secundária

SATA


O SATA permite obter taxas de transferência de 87.5 MB/s (1,5 Gb/s), cada byte é transmitido com um bit de arranque (start bit) e um bit de paragem (stop bit), um débito útil de 150 MB/s (1,5 Gb/s). O padrão Serial ATA II deveria permitir chegar aos 375 MB/s (3 Gb/s), ou 300 MB/s úteis teóricos.
A primeira geração Serial-ATA, também conhecida como SATA/150 ou SATA I, funciona a 1,5 gigahertz. A transferência de dados é de 1,5 gigabits por segundo ou 150 megabytes por segundo. Com o chipset NVIDIA nForce4 em 2004 o clock dos Discos Rígidos SATA foi duplicada chegando a 3.0 GHz com uma transferência máxima de 300 MB/s. SATA II é geralmente compatível com SATA I, tanto de SATA II para SATA I quanto ao contrário, o que permite usar os mesmos plugs e os mesmos cabos. No entanto alguns sistemas não suportam a velocidade SATA II e a velocidade do clock deve ser limitada manualmente para 150 Mb/s por meio de um jumper. A tecnologia SATA II também é conhecida como SATA/300.
  • SATA 1,5Gb/s >> 1500Mhz Velocidade Máxima Teórica >>150MB/s
  • SATA 3,0Gb/s >> 3000Mhz Velocidade Máxima Teórica >>300MB/s




SCSI

  • Origem em 1979
  • Antigo processador do SCSI era bem rudimentar em termos de capacidade(suportava um conjunto de comandos bem limitado)
  • SCSI oferece desempenho, expandabilidade e compatibilidade 
  • usada em Hard Disk
  • É frequente na escola de de computadores topo de linha




IDE
Embora o standard tenha tido a designação ATA desde sempre, o mercado inicial divulgou a tecnologia como IDE (e sucessora E-IDE). Embora estas designações fossem meramente comerciais e não standards oficiais, estes termos aparecem muitas vezes ao mesmo tempo: IDE e ATA. O termo Integrated Drive Electronics (IDE) refere-se não somente à definição do conector e interface. 



barramento de expansão

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Barramentos de expansão

 caraterísticas
 ISA

 Numero de bits: 8 ou 16 bits
 Velocidade, 8bits: 2.33MB/S, 16bits: 8.33MB/S
Utilizado para ligar vários tipos de placas de expansão
 Data em que surgiu: 1981



 PCI 

 Numero de bits: 32 ou 64 dados ou endereços
 sao multiplexados barramento simples conetor de 62 pinos
transmissão de 2 bytes por ciclo
Plug-and-Play AGP


AGP

 Pedidos em pipeline
 Endereços/dados descodificados
 Máximo de 533 MB/s a 32 bit
 Apenas lê e escreve na memória sem efectuar outras operações input/output
 Prioridade para certo tipo de informação


 PCI Express

 Número de bits: 32 ou 64 bits Velocidade:
 Cerca de 1x a 32x mais rápido que o PCI.
 No caso de placas gráficas vai até 4GB/s
Utilizado para ligar placas gráficas actuais com elevado processamento gráfico.
Data em que surgiu: 2004 (Usado para substituir os padrões AGP e PCI) Também existem as versões PCI Express 2.0 e 3.0.



Memoria Cache

Definir memória cache 

 Memória cache, um tipo ultra-rápido de memória que serve para armazenar os dados mais frequentemente usados pelo processador, evitando na maioria das vezes que ele tenha que recorrer à comparativamente lenta memória RAM. Sem ela, o desempenho do sistema ficará limitado à velocidade da memória, podendo cair em até 95%!. São usados dois tipos de cache, chamados de cache primário, e cache secundário. O cache primário é embutido no próprio processador e é rápido o bastante para acompanhá-lo em velocidade. Sempre que um novo processador é desenvolvido, é preciso desenvolver também um tipo mais rápido de memória cache para acompanhá-lo. Como este tipo de memória é extremamente caro (chega a ser algumas centenas de vezes mais cara que a memória RAM convencional) usamos apenas uma pequena quantidade dela. Para complementar, usamos também um tipo um pouco mais lento de memória cache na forma do cache secundário, que por ser muito mais barato, permite que seja usada uma quantidade muito maior.

Tipos de memoria cache 


 Memória cache L1 – encontra-se dentro do processador ou cache interna. A sua capacidade pode ir até aos 128 Kbytes, divididos em duas partes (uma para dados e outra para instruções).

 Memória cache L2 – encontra-se na motherboard ou dentro do processador (mais recentemente). Quando é externa, a sua capacidade depende do chipset presente na motherboard. Quando é interna, a capacidade varia de 128 Kbytes a 2 Mbytes.

Memoria Cache L3-Ainda é um tipo de cache raro devido a complexidade dos processadores atuais, com suas áreas chegando a milhões de transístores por micrómetro ou picómetros de área. Ela será muito útil, é possível a necessidade futura de níveis ainda mais elevados de cache, como L4 e assim por diante.


Onde é utilizada 

  • Processadores 
  • Motherboard
  •  Placas Gráficas 
  • Discos Rígidos

Gestão de memoria e DMA

quarta-feira, 2 de maio de 2012


Função de DMA

 DMA é uma característica essencial dos computadores modernos. Normalmente o único componente que da acesso a memória RAM da máquina é o processador. O recurso DMA permite que outros componentes também acessem a memória RAM directamente, como discos rígidos, o que aumenta o desempenho na transferência de grande quantidade de dados. O controlador de DMA assume o papel de bus master e dirige todo o tráfego entre a memória e o controlador do periférico.
 Uma transferência DMA envolve 3 passos:

  •  O CPU indica ao DMA a identidade do controlador, o tipo de operação, o endereço de memória a aceder e o número de bytes a transferir; 
  •  O DMA inicia a operação, arbitra o barramento e transfere os dados na direcção apropriada; o próprio DMA fornece os vários endereços de memória para todo o bloco de dados a ler ou escrever; é possível completar uma transferência de várias centenas ou milhares de dados sem incomodar o CPU;
  •  Uma vez a transferência terminada, o DMA interrompe o CPU, que pode então ler os registos de estado do DMA para determinar se a operação completou com sucesso; 

 Funçao de Bus Mastering 


 O BUS Mastering é um recurso suportado por algumas arquiteturas de barramento, que permite que a controladora de discos instalada comunique-se diretamente com os dispositivos, sem ocupar o processador. Um HD com os Drivers de BUS Mastering seria capaz de acessar diretamente a memória, sem ter que recorrer ao processador, o que além de melhorar o desempenho, não consumiria a CPU, que ficaria livre para fazer outras tarefas. HDs UDMA utilizam o Ultra DMA, enquanto HDs Pio Mode 4 utilizam o Multiword DMA 2. Em ambos os casos, você deverá instalar os drivers de BUS Mastering que acompanham sua placa mãe, a fim de ativar este recurso.
 Graças ao Bus Mastering, um micro atual ainda continua respondendo aos movimentos do rato e às teclas digitadas no teclado, os downloads e transferências de ficheiros através da rede não são interrompidos e assim por diante, muito diferente dos micros antigos que literalmente "paravam" durante transferências de ficheiros e carregamento dos programas.